Hoje não é apenas um bom dia, mas o primeiro dia de um novo ano e de um novo milênio. Por isso temos muitos a agradecer a Deus. Devemos agradecer as bênçãos e a proteção recebida durante o ano que passou e principalmente agradecer por nos presentear com um ano novinho que se inicia. Cheio de expectativa, cheio de sonhos, e surpresas. E para esse ano ser bom ou mal, cheio de vitórias ou derrotas só depende da sua escolha. Você pode escolher começar esse ano perdido em lamentações, desânimo, auto piedade, pessimismo, cheio desses sentimentos horríveis que apenas te fará sentir inútil e solitário ou, escolher começar ao lado de Jesus, segurando bem firme sua mão estendida,, deixando que ele te guie e te faça uma pessoa vitoriosa e feliz !! A escolha é sua, mas o resultado da sua escolha vai definir como será o seu ano. Por isso reflita, pense bem e escolha começar com Jesus. E para nos ajudar a fazer a melhor escolha vamos cantar bem forte e com muito vigor o hino nº .....


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Smashed


Smashed
Em ‘Smashed’, uma jovem professora tenta colar as peças quebradas pelo vício
por Raphael Moroz

Quem vê as feições carismáticas de Kate (Mary Elizabeth Winstead) em ‘Smashed’ não imagina que, com a ingestão de alguns copos de bebida alcoólica, a personalidade aparentemente doce e inofensiva da professora dá lugar a uma persona agressiva e desinibida. Apesar de muitos a sua volta não perceberem – o que, de certa forma, é inaceitável, vista a aparência usualmente desleixada da moça – Kate é uma alcoólatra. E o é desde que se entende por gente, assim como seu marido, Charlie (Aaron Paul, da série ‘Breaking Bad’).



Sempre que são vistos juntos, Kate e Charlie estão completamente bêbados. Suas afinidades – as que não envolvem o gosto desenfreado pelo álcool – foram descobertas em conversas e encontros regados a muita bebida, drogas e música. Até a metade do filme, não é possível entender como Kate conseguiu manter o emprego – que, apesar de tudo, ela parece amar – e a casa em que mora com Charlie, considerando-se que, na maior parte do tempo, ela está sob o efeito das mais fortes bebidas.

A cena em que a professora vomita em plena sala de aula, diante das crianças de sua turma, é constrangedoramente patética. A maneira como ela reage durante e após o ocorrido, também: incapaz de assumir seus erros, Kate mente que está grávida passando a ser obrigada a aturar a inveja inofensiva de sua chefe, a empolgação de seus colegas e os questionamentos agressivos de seus alunos, que percebem que algo está errado, pois a barriga da professora não parece estar crescendo. Após perceber essa e outras enrascadas ocasionadas pelo vício, Kate decide procurar ajuda em um grupo de apoio para dependentes químicos, e ‘Smashed’ mergulha num mar de clichês mal resolvidos.

A partir do momento em que a professora se propõe a levar a sério o tratamento, tudo acontece rápido demais. De uma hora para outra somos apresentados a uma mãe inconveniente e irresponsável (a ótima Mary Kay Place) – que, ao que tudo indica, é a causa do vício da filha – e a uma amiga alcoólatra (a oscarizada Octavia Spencer que, de tão mal explorada na narrativa, acaba passando despercebida), que passa a ser a confidente de Kate. Em decorrência disso, aspectos interessantes do roteiro que deveriam ser melhor explorados no filme, como a relação doentia – e irresistível – de Charlie e Kate e a amizade desta com o vice-diretor da escola onde ela leciona, acabam ficando em segundo plano.

Apesar dessas falhas, ‘Smashed’ consegue prender a atenção e nos brinda com sequências de alta tensão emocional que são potencializadas ainda mais pela fotografia pálida e por uma câmera inquieta e inconstante – aspectos que remetem à situação de vida da própria Kate. O mérito, vale salientar, é do talentoso casal de protagonistas, que, oscilando entre a doçura e a agressividade, retrata a rotina de duas pessoas que, apesar de estarem juntas pelas razões erradas, conseguem admitir a sintonia e o amor que desenvolveram com o tempo, mesmo que isso esteja prestes a ruir a qualquer momento.

Nota do editor: Você pode baixar ‘Smashed’ e ver quando quiser.  - Moda Masculina

Smashed

Em ‘Smashed’, uma jovem professora tenta colar as peças quebradas pelo vício
por Raphael Moroz
Quem vê as feições carismáticas de Kate (Mary Elizabeth Winstead) em ‘Smashed’ não imagina que, com a ingestão de alguns copos de bebida alcoólica, a personalidade aparentemente doce e inofensiva da professora dá lugar a uma persona agressiva e desinibida. Apesar de muitos a sua volta não perceberem – o que, de certa forma, é inaceitável, vista a aparência usualmente desleixada da moça – Kate é uma alcoólatra. E o é desde que se entende por gente, assim como seu marido, Charlie (Aaron Paul, da série ‘Breaking Bad’).
Sempre que são vistos juntos, Kate e Charlie estão completamente bêbados. Suas afinidades – as que não envolvem o gosto desenfreado pelo álcool – foram descobertas em conversas e encontros regados a muita bebida, drogas e música. Até a metade do filme, não é possível entender como Kate conseguiu manter o emprego – que, apesar de tudo, ela parece amar – e a casa em que mora com Charlie, considerando-se que, na maior parte do tempo, ela está sob o efeito das mais fortes bebidas.
Smashed poster
A cena em que a professora vomita em plena sala de aula, diante das crianças de sua turma, é constrangedoramente patética. A maneira como ela reage durante e após o ocorrido, também: incapaz de assumir seus erros, Kate mente que está grávida passando a ser obrigada a aturar a inveja inofensiva de sua chefe, a empolgação de seus colegas e os questionamentos agressivos de seus alunos, que percebem que algo está errado, pois a barriga da professora não parece estar crescendo. Após perceber essa e outras enrascadas ocasionadas pelo vício, Kate decide procurar ajuda em um grupo de apoio para dependentes químicos, e ‘Smashed’ mergulha num mar de clichês mal resolvidos.
Smashed cena
A partir do momento em que a professora se propõe a levar a sério o tratamento, tudo acontece rápido demais. De uma hora para outra somos apresentados a uma mãe inconveniente e irresponsável (a ótima Mary Kay Place) – que, ao que tudo indica, é a causa do vício da filha – e a uma amiga alcoólatra (a oscarizada Octavia Spencer que, de tão mal explorada na narrativa, acaba passando despercebida), que passa a ser a confidente de Kate. Em decorrência disso, aspectos interessantes do roteiro que deveriam ser melhor explorados no filme, como a relação doentia – e irresistível – de Charlie e Kate e a amizade desta com o vice-diretor da escola onde ela leciona, acabam ficando em segundo plano.
Smashed
Apesar dessas falhas, ‘Smashed’ consegue prender a atenção e nos brinda com sequências de alta tensão emocional que são potencializadas ainda mais pela fotografia pálida e por uma câmera inquieta e inconstante – aspectos que remetem à situação de vida da própria Kate. O mérito, vale salientar, é do talentoso casal de protagonistas, que, oscilando entre a doçura e a agressividade, retrata a rotina de duas pessoas que, apesar de estarem juntas pelas razões erradas, conseguem admitir a sintonia e o amor que desenvolveram com o tempo, mesmo que isso esteja prestes a ruir a qualquer momento.
Nota do editor: Você pode baixar ‘Smashed’ e ver quando quiser. 

O que vem por aí


O que vem por aí
O Trend Coffee selecionou 6 super filmes para você não perder ao longo do ano
por Matheus Trucolo Conci

Sundance talvez seja o festival de cinema mais importante das Américas, por reunir uma quantidade de filmes que irão despontar ao longo do ano nas salas e nos próximos festivais. Em outros anos, foi o responsável por apresentar filmes como Preciosa e Indomável Sonhadora. Neste ano, arriscamos alguns palpites de filmes que merecem nossa atenção, seja pela sua premissa ou pela reação do público e da crítica.

Stoker

Sempre – o que é raríssimo acontecer – que um filme de terror chama atenção em um festival, é porque precisamos aguardar a sua estreia mesmo. Foi o que aconteceu com o novo filme de Nicole Kidman. Em Stoker, Kidman vive a mãe de Mia Wasikowska (a Alice do Tim Burton), que perde o seu adorável pai e tem que lidar com a chegada do estranho tio.

O filme chamou a atenção pelas cenas pautadas de erotismo, além de uma estranha relação familiar que pode agradar aos fãs do já falecido seriado Nip/Tuck.

The Spectacular Now

O filme mais hipster do festival, The Spectacular Now traz um casal improvável sendo formado a partir de uma situação inusitada – a receita clássica dos filmes cult-jovem-nerd. Miles Teller (de Projeto X) vive um jovem preocupado apenas com a próxima bebedeira e qual será a nova garota que irá conquistar, até ser rejeitado por uma e acordar em um gramado ao lado de Shailene Woodley (a nova Mary Jane de O Espetacular Homem-Aranha 2), uma solitária viciada em ficção científica.


Don Jon’s Addiction

Seria Joseph Gordon-Levitt o Michael Fassbender de 2013? Em seu novo filme ele vive um viciado em pornografia que encontra a garota dos seus sonhos – nada menos do que Scarlett Johansoon – e recebe a ajuda de uma amiga – Julianne Moore.  Levitt faz a sua estreia atrás das câmeras e já conseguiu reunir um time estelar, além de calorosos elogios da crítica, que julgaram uma excelente mistura de Alfie e Shame. É esperar para ver.

No vídeo (acima) você pode ver o elenco comentando o que achou de Don Jon’s Addiction.

Lovelace

Cinebiografia de Linda Lovelace, apenas a protagonista do clássico pornô “Garganta Profunda”, vivida aqui por Amanda Seyfried. O filme vai contar o conturbado relacionamento com os seus dois maridos – muito bem  representados pelos atores Peter Sarsgaard e Wes Bentley –, sua ascensão e o abandono do estrelato. Pode ser a chance da excelente – porém já carimbada – Amanda mostrar que não é atriz apenas de papéis inocentes, revelando o lado mais duro e maduro da sua carreira.

No vídeo (acima) uma cena de Lovelace.

Toy’s House

Comédia também  não é um gênero muito comum em festivais e por isso, novamente, merece nossa atenção quando faz bonito. Toy’s House conta a história de três jovens, cansados da vida e infelizes que se aventuram  mata adentro para construir uma casa, onde pretendem se tornar homens, abandonando família, amigos e escola. Embora tendo um tom humorístico, o filme promete também tocar o público, mostrando uma interessante discussão de o que realmente precisamos para viver e como nos preparamos para o nosso futuro.

Blood Brothers

Documentário que venceu a categoria no festival, Blood Brothers conta a história do fotográfo Rocky Braat que, ao visitar a Índia, conhece um grupo de crianças órfãs portadoras de HIV e resolve largar tudo para ajudá-las. O amigo de Braat não entende sua decisão, vai conhecer o trabalho de perto e faz esse registro que encantou o público e a crítica do festival, mostrando os obstáculos e as recompensas por trás do trabalho voluntário. 


É legal acompanhar os próximos festivais uma vez que é deles que despontam alguns dos melhores filmes do ano, além daqueles que provavelmente veremos na próxima cerimônia do Oscar. Só por curiosidade, ainda teremos o Festival de Cannes em Maio, Veneza entre Agosto e Setembro e o de Toronto, sempre próximo do final do ano. A cada festival selecionaremos alguns dos filmes que você certamente não deverá perder em 2013! - Moda Masculina

O que vem por aí

O Trend Coffee selecionou 6 super filmes para você não perder ao longo do ano
por Matheus Trucolo Conci
Sundance talvez seja o festival de cinema mais importante das Américas, por reunir uma quantidade de filmes que irão despontar ao longo do ano nas salas e nos próximos festivais. Em outros anos, foi o responsável por apresentar filmes como Preciosa e Indomável Sonhadora. Neste ano, arriscamos alguns palpites de filmes que merecem nossa atenção, seja pela sua premissa ou pela reação do público e da crítica.

Stoker

Stoker
Sempre – o que é raríssimo acontecer – que um filme de terror chama atenção em um festival, é porque precisamos aguardar a sua estreia mesmo. Foi o que aconteceu com o novo filme de Nicole Kidman. Em Stoker, Kidman vive a mãe de Mia Wasikowska (a Alice do Tim Burton), que perde o seu adorável pai e tem que lidar com a chegada do estranho tio.
O filme chamou a atenção pelas cenas pautadas de erotismo, além de uma estranha relação familiar que pode agradar aos fãs do já falecido seriado Nip/Tuck.

The Spectacular Now

he Spectacular Now
O filme mais hipster do festival, The Spectacular Now traz um casal improvável sendo formado a partir de uma situação inusitada – a receita clássica dos filmes cult-jovem-nerd. Miles Teller (de Projeto X) vive um jovem preocupado apenas com a próxima bebedeira e qual será a nova garota que irá conquistar, até ser rejeitado por uma e acordar em um gramado ao lado de Shailene Woodley (a nova Mary Jane de O Espetacular Homem-Aranha 2), uma solitária viciada em ficção científica.

Don Jon’s Addiction

Don Jon's Addiction
Seria Joseph Gordon-Levitt o Michael Fassbender de 2013? Em seu novo filme ele vive um viciado em pornografia que encontra a garota dos seus sonhos – nada menos do que Scarlett Johansoon – e recebe a ajuda de uma amiga – Julianne Moore.  Levitt faz a sua estreia atrás das câmeras e já conseguiu reunir um time estelar, além de calorosos elogios da crítica, que julgaram uma excelente mistura de Alfie e Shame. É esperar para ver.
No vídeo (acima) você pode ver o elenco comentando o que achou de Don Jon’s Addiction.

Lovelace

Lovelace
Cinebiografia de Linda Lovelace, apenas a protagonista do clássico pornô “Garganta Profunda”, vivida aqui por Amanda Seyfried. O filme vai contar o conturbado relacionamento com os seus dois maridos – muito bem  representados pelos atores Peter Sarsgaard e Wes Bentley –, sua ascensão e o abandono do estrelato. Pode ser a chance da excelente – porém já carimbada – Amanda mostrar que não é atriz apenas de papéis inocentes, revelando o lado mais duro e maduro da sua carreira.
No vídeo (acima) uma cena de Lovelace.

Toy’s House

Troy's House
Comédia também  não é um gênero muito comum em festivais e por isso, novamente, merece nossa atenção quando faz bonito. Toy’s House conta a história de três jovens, cansados da vida e infelizes que se aventuram  mata adentro para construir uma casa, onde pretendem se tornar homens, abandonando família, amigos e escola. Embora tendo um tom humorístico, o filme promete também tocar o público, mostrando uma interessante discussão de o que realmente precisamos para viver e como nos preparamos para o nosso futuro.

Blood Brothers

Blood Brothers
Documentário que venceu a categoria no festival, Blood Brothers conta a história do fotográfo Rocky Braat que, ao visitar a Índia, conhece um grupo de crianças órfãs portadoras de HIV e resolve largar tudo para ajudá-las. O amigo de Braat não entende sua decisão, vai conhecer o trabalho de perto e faz esse registro que encantou o público e a crítica do festival, mostrando os obstáculos e as recompensas por trás do trabalho voluntário. 
É legal acompanhar os próximos festivais uma vez que é deles que despontam alguns dos melhores filmes do ano, além daqueles que provavelmente veremos na próxima cerimônia do Oscar. Só por curiosidade, ainda teremos o Festival de Cannes em Maio, Veneza entre Agosto e Setembro e o de Toronto, sempre próximo do final do ano. A cada festival selecionaremos alguns dos filmes que você certamente não deverá perder em 2013!

Marie Kroyer


Marie Kroyer
Os dilemas e as tragédias da vida da esposa do renomado pintor dinamarquês P. S. Kroyer
por Raphael Moroz
Já na sequência em que os créditos iniciais de ‘Marie Kroyer’ submergem, vê-se o abismo que separa o casal de pintores Marie (Birgitte Sorensen) e Soren Kroyer (Soren Saetter-Lassen), que se instalou na cidade dinamarquesa de Skagen devido à ótima ‘luz’ que o local possuía, o que daria um incremento a mais às suas pinturas. A arte produzida por Marie, todavia, tem mais transpiração do que luz. Dedicada, a esposa devotada nutre o desejo de tornar-se uma pintora tão reconhecida quanto o marido, que, ao contrário dela, “recebeu de Deus um talento monstruoso”, nas próprias palavras de Soren.

O embate entre o talento e a falta dele é apenas uma das temáticas desse ótimo filme, que, com delicadeza, nos faz mergulhar nas pequenas tragédias da família Kroyer. Além de ter de lidar com o sucesso do marido e com o seu próprio insucesso, Marie é obrigada a estar forte quando Soren, que sofre de uma severa inversão de personalidades ocasionada por uma psicose, tem violentas crises mentais, em que despeja na esposa seus medos e lhe esfrega na cara sua falta de talento. Nesses momentos, sobra até para a filha do casal, a introvertida Vibeke, que, em uma cena chocante e revoltante, chega a ser confundida pelo pai com um cão de caça.

Para assimilar melhor tudo isso, Marie decide passar um tempo longe de casa, na companhia da filha e de uma amiga. Ela conhece, então, Hugo Alfvén (Sverrir Gudnason), um compositor que a corteja desde o primeiro momento que a vê. Dividida pelo amor passional que sente por Hugo e pelo carinho que desenvolveu pelo marido em decorrência dos altos e baixos de seu casamento, Marie se vê forçada a escolher um caminho e a encarar as consequências de sua decisão.

Bille August e Birgitte Sorensen no set de Marie Kroyer
Esse dilema que a personagem enfrenta perpassa por questões relevantes, que são exploradas com sensibilidade pelo diretor Bille August. Entre elas, está a falta de autonomia da mulher na época, cujo propósito de vida deveria ser auxiliar o marido física e emocionalmente. Nesse sentido, a ousadia e coragem de Marie Kroyer apontam para uma discussão interessante e polêmica, já que a dona de casa decide deixar para trás o marido, a filha e as ‘obrigações’ que lhe eram conferidas na época para reconstruir sua vida ao lado do amante.

O retrato da doença mental de Soren é outro destaque: ora extremamente amoroso, ora agressivo e irracional, o pintor – muito bem representado pelo ator Soren Saetter-Lassen – choca com suas atitudes – ele, no limite entre a realidade e a fantasia, propõe à esposa um relacionamento a três, pois teme perdê-la definitivamente – e intriga pelo fato de um talento tão monstruoso vir acompanhado de uma doença da mesma magnitude.
Nota do editor: ‘Marie Kroyer’ merece ser visto e admirado! Clica aqui e veja em casa!  - Moda Masculina

Marie Kroyer

Os dilemas e as tragédias da vida da esposa do renomado pintor dinamarquês P. S. Kroyer
por Raphael Moroz
Já na sequência em que os créditos iniciais de ‘Marie Kroyer’ submergem, vê-se o abismo que separa o casal de pintores Marie (Birgitte Sorensen) e Soren Kroyer (Soren Saetter-Lassen), que se instalou na cidade dinamarquesa de Skagen devido à ótima ‘luz’ que o local possuía, o que daria um incremento a mais às suas pinturas. A arte produzida por Marie, todavia, tem mais transpiração do que luz. Dedicada, a esposa devotada nutre o desejo de tornar-se uma pintora tão reconhecida quanto o marido, que, ao contrário dela, “recebeu de Deus um talento monstruoso”, nas próprias palavras de Soren.
Marie Kroyer cena
O embate entre o talento e a falta dele é apenas uma das temáticas desse ótimo filme, que, com delicadeza, nos faz mergulhar nas pequenas tragédias da família Kroyer. Além de ter de lidar com o sucesso do marido e com o seu próprio insucesso, Marie é obrigada a estar forte quando Soren, que sofre de uma severa inversão de personalidades ocasionada por uma psicose, tem violentas crises mentais, em que despeja na esposa seus medos e lhe esfrega na cara sua falta de talento. Nesses momentos, sobra até para a filha do casal, a introvertida Vibeke, que, em uma cena chocante e revoltante, chega a ser confundida pelo pai com um cão de caça.
Para assimilar melhor tudo isso, Marie decide passar um tempo longe de casa, na companhia da filha e de uma amiga. Ela conhece, então, Hugo Alfvén (Sverrir Gudnason), um compositor que a corteja desde o primeiro momento que a vê. Dividida pelo amor passional que sente por Hugo e pelo carinho que desenvolveu pelo marido em decorrência dos altos e baixos de seu casamento, Marie se vê forçada a escolher um caminho e a encarar as consequências de sua decisão.
Bille August e Birgitte Sorensen no set de Marie Kroyer

Bille August e Birgitte Sorensen no set de Marie Kroyer

Esse dilema que a personagem enfrenta perpassa por questões relevantes, que são exploradas com sensibilidade pelo diretor Bille August. Entre elas, está a falta de autonomia da mulher na época, cujo propósito de vida deveria ser auxiliar o marido física e emocionalmente. Nesse sentido, a ousadia e coragem de Marie Kroyer apontam para uma discussão interessante e polêmica, já que a dona de casa decide deixar para trás o marido, a filha e as ‘obrigações’ que lhe eram conferidas na época para reconstruir sua vida ao lado do amante.
Marie Kroyer o filme chega ao Brasil
O retrato da doença mental de Soren é outro destaque: ora extremamente amoroso, ora agressivo e irracional, o pintor – muito bem representado pelo ator Soren Saetter-Lassen – choca com suas atitudes – ele, no limite entre a realidade e a fantasia, propõe à esposa um relacionamento a três, pois teme perdê-la definitivamente – e intriga pelo fato de um talento tão monstruoso vir acompanhado de uma doença da mesma magnitude.
Nota do editor: ‘Marie Kroyer’ merece ser visto e admirado! Clica aqui e veja em casa! 

Depois de Lúcia


Depois de Lúcia
Escancarando de maneira cruel uma prática bastante em pauta atualmente: o bullying
por Raphael Moroz

Quem vê as primeiras sequências de ‘Depois de Lúcia’ não faz ideia do que está por vir. Através de fragmentos de situações e sentimentos, somos, aos poucos, convidados a espionar o relacionamento de pai e filha visivelmente machucados pelas circunstâncias da vida. Recém-saídos da cidade mexicana de Porto Vallarta, Alejandra (Tessa Ia), de 15 anos, e Roberto (Gonzalo Vega) tentam se restabelecer social e emocionalmente na Cidade do México. Para isso, ele arruma emprego como chef de um restaurante e ela ingressa em uma nova escola. Aos poucos, a tímida adolescente começa a fazer amizades e a recuperar a vida social que possuía. Algo, no entanto, impede que pai e filha sigam em frente de fato. 

Bastante calados e introspectivos, Roberto e Alejandra escondem um fato do passado que, aos poucos, é revelado ao espectador. Esse mistério, no entanto, deixa de ter tanta importância diante da real temática de ‘Depois de Lúcia’: o bullying.

Em uma viagem com amigos, Alejandra bebe além da conta e faz sexo com um dos integrantes de seu grupinho de afinidades, com quem, inclusive, mantinha um flerte despretensioso desde que entrou na nova escola. O garoto, não se sabe por que exatamente, acaba registrando o momento com seu celular, e o vídeo, como já era de se esperar, vai parar na internet. Com a divulgação da gravação do ato sexual, a vida de Alejandra vira um inferno. De uma hora para outra, a garota passa a ser agredida através de mensagens no celular (SMS’s como “Olá, puta” passam a lotar sua caixa de mensagens) e de chacotas na escola. Aos poucos, as agressões tomam proporções maiores, e passam a incluir também violências físicas que vão desde corte de cabelo com tesoura até abusos de ordem física e sexual.



As cenas de bullying chocam, mas é a apatia da adolescente diante das agressões o que mais revolta. Sempre educada e sem quase nunca revidar as violências às quais é submetida, Alejandra sofre calada – e nos faz sofrer também. Nesse sentido, as sequências de câmera parada, em que o espectador consegue ver, no mesmo plano, diversas ações acontecendo ao mesmo tempo, bem como a ausência de trilha sonora, potencializam ainda mais a crueldade das agressões. A sequência que precede o abuso sexual que Alejandra sofre, em que vemos o abusador prestes a entrar no banheiro onde a adolescente havia sido trancada, assim como a cena seguinte, que revela o abuso em si, é tão revoltante e realista que faz com que viremos o rosto por um momento para evitarmos ver tamanha violência. 

A discussão do tema bullying é, obviamente, pertinente, especialmente em um tempo em que o desrespeito às diferenças tem estado tão em pauta, mas mais pertinente ainda é discutir a falta de reatividade de muitos jovens que, assim como Alejandra, sofrem calados com agressões de diversas ordens. É impossível ver ‘Depois de Lúcia’ e não pensar na situação de milhões de pessoas que estão sofrendo bullying neste momento. É impossível não lamentar que se tenha chegado a tal nível de covardia. ‘Depois de Lúcia’ é um filme obrigatório, apesar de indigesto.

Nota do editor: o drama mexicano ‘Depois de Lúcia’ estreou em poucos cinemas nacionais no fim de março. Se você não conseguiu vê-lo, o Trend Coffee sugere assisti-lo em casa. Imperdível! - Moda Masculina

Depois de Lúcia

Escancarando de maneira cruel uma prática bastante em pauta atualmente: o bullying
por Raphael Moroz
Quem vê as primeiras sequências de ‘Depois de Lúcia’ não faz ideia do que está por vir. Através de fragmentos de situações e sentimentos, somos, aos poucos, convidados a espionar o relacionamento de pai e filha visivelmente machucados pelas circunstâncias da vida. Recém-saídos da cidade mexicana de Porto Vallarta, Alejandra (Tessa Ia), de 15 anos, e Roberto (Gonzalo Vega) tentam se restabelecer social e emocionalmente na Cidade do México. Para isso, ele arruma emprego como chef de um restaurante e ela ingressa em uma nova escola. Aos poucos, a tímida adolescente começa a fazer amizades e a recuperar a vida social que possuía. Algo, no entanto, impede que pai e filha sigam em frente de fato. 
Depois de Lúcia
Bastante calados e introspectivos, Roberto e Alejandra escondem um fato do passado que, aos poucos, é revelado ao espectador. Esse mistério, no entanto, deixa de ter tanta importância diante da real temática de ‘Depois de Lúcia’: o bullying.
Drama mexicano sobre bullying Depois de Lúcia
Em uma viagem com amigos, Alejandra bebe além da conta e faz sexo com um dos integrantes de seu grupinho de afinidades, com quem, inclusive, mantinha um flerte despretensioso desde que entrou na nova escola. O garoto, não se sabe por que exatamente, acaba registrando o momento com seu celular, e o vídeo, como já era de se esperar, vai parar na internet. Com a divulgação da gravação do ato sexual, a vida de Alejandra vira um inferno. De uma hora para outra, a garota passa a ser agredida através de mensagens no celular (SMS’s como “Olá, puta” passam a lotar sua caixa de mensagens) e de chacotas na escola. Aos poucos, as agressões tomam proporções maiores, e passam a incluir também violências físicas que vão desde corte de cabelo com tesoura até abusos de ordem física e sexual.
As cenas de bullying chocam, mas é a apatia da adolescente diante das agressões o que mais revolta. Sempre educada e sem quase nunca revidar as violências às quais é submetida, Alejandra sofre calada – e nos faz sofrer também. Nesse sentido, as sequências de câmera parada, em que o espectador consegue ver, no mesmo plano, diversas ações acontecendo ao mesmo tempo, bem como a ausência de trilha sonora, potencializam ainda mais a crueldade das agressões. A sequência que precede o abuso sexual que Alejandra sofre, em que vemos o abusador prestes a entrar no banheiro onde a adolescente havia sido trancada, assim como a cena seguinte, que revela o abuso em si, é tão revoltante e realista que faz com que viremos o rosto por um momento para evitarmos ver tamanha violência. 
Drama mexicano sobre bullying Depois de Lúcia
A discussão do tema bullying é, obviamente, pertinente, especialmente em um tempo em que o desrespeito às diferenças tem estado tão em pauta, mas mais pertinente ainda é discutir a falta de reatividade de muitos jovens que, assim como Alejandra, sofrem calados com agressões de diversas ordens. É impossível ver ‘Depois de Lúcia’ e não pensar na situação de milhões de pessoas que estão sofrendo bullying neste momento. É impossível não lamentar que se tenha chegado a tal nível de covardia. ‘Depois de Lúcia’ é um filme obrigatório, apesar de indigesto.
Depois de Lúcia
Nota do editor: o drama mexicano ‘Depois de Lúcia’ estreou em poucos cinemas nacionais no fim de março. Se você não conseguiu vê-lo, o Trend Coffee sugereassisti-lo em casa. Imperdível!

sábado, 16 de março de 2013

Dicas para elevar sua auto-estima


Dicas para elevar sua autoestima

Aqui estão algumas dicas para identificar e aumentar sua auto-estima:
O que é auto-estima?
É a opinião e o sentimento que cada pessoa tem por si mesma.
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É ser capaz de respeitar, confiar e gostar de si. Você está de bem com seu corpo? Saiba agora se está dentro peso saudável.
Melhor caminho para o autoconhecimento: diálogo interno. Características da baixa auto-estima:
- insegurança
- inadequação
- perfeccionismo
- dúvidas constantes
- incerto do que se é
- sentimento vago de não ser capaz de realizar nada >> depressão
- não se permite errar
- necessidade de agradar
- aprovação
- reconhecimento
O que diminui a auto-estima?
- críticas e autocríticas
- culpa
- abandono
- rejeição
- carência
- frustração
- vergonha
- inveja
- timidez
- insegurança
- medo
- humilhação
- raiva
- e, principalmente: perdas e dependência (financeira e emocional)
Quando começa a se formar
Na infância. A partir de como as outras pessoas nos tratam. Quando criança pode-se alimentar ou destruir a autoconfiança. Auto-estima baixa geralmente está relacionada a falsos valores. Crença que é necessária aprovação da mãe ou pai.
Para elevar a auto-estima é preciso:
- autoconhecimento
- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho)
- identificar as qualidades e não só os defeitos
- aprender com a experiência passada
- tratar-se com amor e carinho
- ouvir a intuição (o que aumenta a autoconfiança)
- manter diálogo interno
- acreditar que merece ser amado(a) e é especial
- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.
Resultados da auto-estima elevada
- mais à vontade em oferecer e receber elogios, expressões de afeto
- sentimentos de ansiedade e insegurança diminuem
- harmonia entre o que sente e o que diz
- necessidade de aprovação diminui
- maior flexibilidade aos fatos
- autoconfiança elevada
- amor-próprio aumenta
- satisfação pessoal
- maior desempenho profissional
- relações saudáveis
- paz interio

quarta-feira, 6 de março de 2013

Viva com esperança


Esperança para vencer os traumas emocionais


Aqueles foram os 102 minutos mais tenebrosos da história dos Estados Unidos. Desde o impacto do primeiro avião com a torre norte do World Trade Center (WTC), no dia 11 de setembro de 2001, até o desabamento da segunda torre, foram eternos 102 minutos em que o mundo parecia ter perdido a respiração.
“Um avião bateu contra o WTC, há fogo, muita fumaça, mas não se assuste”, disse Tony Rocha à sua mulher, Marylin Marques, antes de o telefone ficar mudo. Em 1994, já com o curso de administração de empresas concluído, Tony se casou com Marylin. Além de bom marido e pai, ele se tornou respeitado corretor em Wall Street. Trabalhava na Cantor Fitzgerald Securities, cujos escritórios ficavam na torre norte do WTC. A Cantor perdeu 700 dos seus mil funcionários, entre os quais Tony, que deixou, além da esposa, dois filhos pequenos.
Quando viajamos de ônibus, metrô ou avião, nos deparamos com muitas pessoas. Algumas seguem imersas em livros ou jornais, outras olham pela janela do veículo indiferentes ao passageiro ao lado. Olhares perdidos de vidas que vêm e vão. Quantos traumas emocionais: tristezas, desilusões, sonhos frustrados, tragédias, saudades! Quem de nós não tem algum desses itens na bagagem? Quantas Marylins se arrastam pela vida sem seus Tonys?

Entre aspas: Encontro!



Quando me encontrei comigo, eu estava de passagem. Gostei tanto de quem conheci que resolvi andar junto, lado a lado, dentro.Eu introjetei em mim aquela pessoa que, finalmente, não estava mais vivendo levianamente, mas participando verdadeiramente da realidade. Foi estando muito lúcida que pude me embriagar de arte e deixar minha imaginação inventar os caminhos que ela trilharia. Conheci paisagens, às vezes, muito familiares, mas o meu olhar era inédito.
Não sou mais imediatista quando me faço companhia, pois essa nova pessoa respeita o seu próprio tempo.Por isso, também é preciso evitar alguns lugares, pessoas, antigos hábitos e pensamentos.
O passado só me cabe para servir como base para o que tenho me tornado. Cada dia eu amanheço numa página em branco e vou dormir numa outra cheia de coisas que escrevi e vivenciei. A única garantia é que nem sempre encontro o que procuro, mas sempre busco o estado e o lugar mais confortáveis para mim. Eu mereço experienciar esta fascinação pela vida e a liberdade de ser exuberante e transformar o chão em céu, o mar em útero, meu corpo em Templo. Respeito os que vivem de outro modo, porque meu caminho não é o certo nem o único, é o que eu escolhi para mim quando lancei mão do meu livre arbítrio.
E nasci apaixonada pelo amor, mas só agora, me fazendo companhia, é que ele deixou de ser uma palavra para se tornar uma experiência. Sou muito grata por estar na esquina aonde eu estava passando e por ter me dado a mão…Caminhamos juntas: eu comigo mesma!

Quer saber quem escreveu esse texto? 
Marla de Queiroz é uma jornalista que é privilegiada com o dom das palvras. E é através do seu blog transformár-la que divide com os internautas seus textos poéticos, prosas e versos. www.doidademarluquices.blogspot.com

Suceso ou fracasso?

Todos nós almejamos sermos bem sucedidos na vida, mas o modelo padrão de sucesso que a sociedade apresenta está fora da realidade para a maioria, e neste parâmetro muitos se sentem pequenos, vazios, indignos e fracassados!

Mas afinal, fracassados em quê?

Em não ser o outro?

Em não conseguir ser ou ter tudo o que representa o êxito materialista e consumista?

Que parâmetro injusto é este que concordamos em impor a nós mesmos em detrimento dos nossos próprios anseios e conquistas sem levar em conta a nossa realidade, singularidade e consequentemente o que realmente nos importa?

Você é Importante!

A lenda do rei e seu ministro
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Havia um rei que era sempre aconselhado por um ministro seu, que lhe dizia:

- Tudo o que Deus faz é bom.

Então uma vez por acaso o rei cortou um dedo e tendo ficado muito angustiado perguntou ao seu ministro: - Tenho cumprido todos os meus deveres religiosos, porque Deus fez essa injustiça comigo? - Tudo o que Deus faz é bom, respondeu o ministro.

O Rei ficou muito irritado e decidiu castigar o ministro, prendendo-o na cadeia. Numa manhã, o rei que sempre saía para caçar com o ministro, decidiu ir sozinho, mantendo preso o seu ministro. Porém na floresta, ele foi capturado pelos canibais que queriam oferecê-lo em sacrifício.

Então ele foi preparado para isso, quando no último momento, investigando seu corpo, os canibais viram que estava incompleto, faltando um dedo. Não podendo oferecê-lo como sacrifício, resolveram soltá-lo.

Sentindo-se aliviado, o rei voltou ao seu palácio e soltando o seu ministro disse:

- Agora entendo o que você queria dizer com "tudo o que Deus faz é bom". Estava a ponto de ser morto pelos canibais, quando eles viram que faltava um dedo, decidiram soltar-me. Agora eu não entendo porque você foi preso injustamente. Porque o Senhor fez isso com você?

- Tudo o que Deus faz é bom, respondeu o ministro. Eu sempre vou caçar com vossa majestade na floresta; se eu tivesse acompanhado, teria sido oferecido em sacrifício, pois eu tenho todos os meus dedos...

Tudo o que Deus faz é bom, acredite!!!






Sinta-se bem sendo amigo
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Uma professora de Nova York decidiu homenagear seus alunos do último ano colegial, dizendo a cada um deles a sua importância. Usando uma idéia interessante, ela chamou todos os alunos em frente à classe, um de cada vez. Primeiro, disse a eles como eram importantes para ela e para a classe. Então presenteou cada um deles com um laço azul com uma frase impressa em letras douradas: "Eu sou importante". Depois, a professora resolveu desenvolver um trabalho com a classe para ver que tipo de impacto o reconhecimento teria sobre a comunidade. Deu a cada aluno mais três laços e os instruiu para que saíssem e disseminassem a cerimônia de reconhecimento. Em seguida eles deveriam acompanhar os resultados, ver quem homenagear quem, e relatar à classe dentro de uma semana. Um dos alunos foi até um executivo júnior de uma empresa próxima e o condecorou por ajudá-lo no planejamento de sua carreira. Então, deu-lhe dois outros laços e disse: - Estamos fazendo um trabalho para a escola sobre reconhecimento, e gostaríamos que você procurasse alguém para homenagear, que o presenteasse com um laço azul, e que lhe desse outro laço para ela homenagear uma terceira pessoa, disseminando esta cerimônia de reconhecimento. Em seguida, por favor, procure-me novamente e conte-me o que aconteceu.

Mais tarde naquele dia, o executivo júnior procurou seu chefe, que, por falar nisso, era tido até então como um cara rabugento. Pediu ao chefe que se sentasse e disse-lhe que o admirava profundamente por ser um gênio criativo. O chefe pareceu muito surpreso. O rapaz, perguntou-lhe se aceitaria o laço azul como presente e se permitia que ele o colocasse. Seu chefe surpreso disse: - Bem, certamente.

O executivo júnior pegou o laço de fita azul e colocou-o no paletó do chefe bem em cima do coração. Ao dar ao chefe o último laço disse: - O senhor me faz um favor? Receberia este outro laço e o passaria adiante homenageando outra pessoa? O garoto que me deu o laço está fazendo um trabalho para a escola e queremos que esta cerimônia de reconhecimento prossiga, para descobrir como ela influencia as pessoas. Naquela noite, ao chegar em casa, o chefe procurou seu filho de quatorze anos e pediu que se sentasse. Ele disse: - Hoje me aconteceu uma coisa incrível. Estava em meu escritório e um dos executivos juniores entrou, disse que me admirava e me deu este laço azul por me considerar um gênio criativo. Então, ele prendeu este laço que diz "Eu sou importante" no meu paletó, bem sobre meu coração. Deu-me um outro laço e pediu-me que homenageasse uma outra pessoa. Esta noite, voltando para casa, comecei a pensar a quem homenagearia com este laço e pensei em você. Quero homenagear você. Meus dias são muitos tumultuados e, quando chego em casa, não lhe dou muita atenção. Algumas vezes grito com você por não tirar boas notas na escola e por seu quarto estar uma bagunça, mas de qualquer forma, esta noite eu gostaria apenas de me sentar aqui e, bem, dizer-lhe que você é importante para mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante em minha vida. Você e um grande garoto e eu amo você. O sobressaltado garoto começou a soluçar, e não conseguia parar de chorar. Todo o seu corpo tremia. Ele olhou para o pai e disse através de lágrimas: - Papai, eu planejava cometer o suicídio amanhã, porque achava que você não me amava. Agora não preciso mais.

VOCÊ É IMPORTANTE!!! Quem são as pessoas importantes para você? O que podemos fazer por elas? Elas precisam saber que nós nos importamos com ela. Elas PRECISAM saber de nosso amor e nossa amizade.





Você é Substituivel?‏
Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.

Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça:
"ninguém é insubstituível".

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta?

- Tenho sim. E Beethoven?

- Como? - o encara o gestor confuso.

- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?

Silêncio.

Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.

Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico?
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.

Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'gaps'.

Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.

Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de  sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso.
 
O que eu faço é uma gota no meio de um oceano, mas sem ela o oceano será menor."
Visite: www.otimismoemrede.com

O vidro de geléia

Uma garotinha foi para o quarto e pegou um vidro de geléia que estava escondido no armário e derramou todas as moedas no chão.

Contou uma por uma, com muito cuidado, três vezes. O total precisava estar exatamente correto. Não havia chance para erros.

Colocando as moedas de volta no vidro e tampando-o bem, saiu pela porta dos fundos em direção à farmácia Rexall, cuja placa acima da porta tinha o rosto de um índio.

Esperou com paciência o farmacêutico lhe dirigir a palavra, mas ele estava ocupado demais. A garotinha ficou arrastando os pés para chamar atenção, mas nada. Pigarreou, fazendo o som mais enojante possível, mas não adiantou nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do frasco e bateu com ela no vidro do balcão. E funcionou!

- O que você quer? - perguntou o farmacêutico irritado. - Estou conversando com o meu irmão de Chicago que não vejo há anos -, explicou ele sem esperar uma resposta.

Vivendo em festa



Aprendi na minha adolescência que festa é você bem por dentro, ou seja, no seu interior.

Estar em paz com Deus, consigo mesmo, com o próximo, esta é a festa que não precisa de coisas superficiais para ser vivida, e que não acaba na quarta-feira de cinzas.

A alegria verdadeira não precisa de máscaras, não precisa de bebida Alóolica, Não precisa de Drogas, não precisa de prostituição ou coisas semelhantes para sobreviver.

A alegria verdadeira existe, e não dura apenas 4 dias.

Infelizmente milhares de pessoas sem direção na vida, seguem ouvindo os tambores da tristeza disfarçados de alegria, e pulam, semeando o nada no solo de seus corações.

Como atores de um filme, vivem a falsa alegria de uma cena prestes a acabar, deixando apenas um vazio interior no final de tudo.

Existe um ponto final em tudo o que não é real, mas ao que é real a promessa do que o espetáculo da vida é profundo, belo, eterno.

Jesus Cristo disse: "Se alguém tem sede (sede de alegria verdadeira, de paz, de amor, de propósito...) Venha a Mim e beba". (João 7:37)

(Pr. Edilson Ramos)

O que estraga uma vida?



“Fala pessoal,
O que pode arruinar uma vida? A pergunta fica mais dramática se feita de outro jeito: o que pode arruinar minha vida?
Lá vai outra das minhas histórias. Estava indo para a ilha do bananal de carro. Ir de carro não é pra qualquer carro. Tem que ser um jipe Toyota. Nada de chique. Um jipe duro e desconfortável, mas extremamente robusto. Agüenta de tudo, passa por tudo, supera tudo, vence tudo, derruba tudo e ….
Tudo ia bem. Saímos de Gurupi por volta das 11 da manhã. Tínhamos que chegar a margem do rio antes das 2 da tarde para encontrar o índio que seria nosso guia. A pouco mais de 30 km de Gurupi o carro começou a engasgar. Perdeu completamente a força. Fomos levando o carro para o acostamento da rodovia 153. O carro parou e lá fomos nós empurrar o jipe. Empurrar um jipe não é como empurrar um fusca. Éramos dois empurrando baixo um sol escaldante com carretas passando a toda velocidade ao nosso lado que jogavam pedrinhas pequenas nas nossas pernas. Chato demais.
Depois de algum tempo conseguimos encontrar um mecânico. Ele deu uma arrumada e conseguimos ligar o carro e levá-lo a uma mecânica. Pensei com meus botões: foi o motor que fundiu, foi o radiador que estourou, foi o carburador que deu pau (nem sei se isso tem carburador!!!), foi a repimboca da parafuseta, foi à cebolinha, a Magali, o cascão, sei lá! Tem que ser algo sério demais. Esse jipe é muito forte. Pra para um jipe desse só um furacão!
O mecânico olhou, olhou, olhou. Mexeu aqui e ali. Esticou e acelerou. Desligou e pediu pra ligar de novo. Voltou a apertar e apertar e finalmente disse: já sei o que é!!! Eureca!!!
Tirou um vidrinho que tinha um liquido dentro. Soltou um parafuso e tirou uma borrachinha do tamanho de uma moeda de 50 centavos. A borrachinha estava gasta, muito gasta mesmo. Havia uma deformação nela.
Com a borrachinha na mão ele disse: este é o problema. Sinceramente não acreditei. Uma borrachinha? Por causa de uma borrachinha um monstro de um jipe parou? Nem um rio, nem um areião, nem um lamaçal, nem a falta de uma pista para esse jipe e uma borrachinha sem vergonha o parou??
Assim é a vida. O que mais desgraça uma vida são detalhes. Coisinhas pequenas que às vezes nunca damos importância. Hábitos ruins ou pecados. Temperamentos ou atitudes. Coisas aparentemente simples que acabam destruindo uma vida.
Tenho descoberto que me preocupo demais com as coisas grande demais e deixo as coisas pequenas de lado. Acontece que muitas vezes essas “coisinhas” nos colocam em problemas. E que problema!
Sabe, aprendi uma lição. Aprendi não, relembrei. Detalhes são importantes. Um muito obrigado, um por favor. Um sorriso ou uma atenção a mais a alguém. Coisas pequenas, muitas vezes sem importância podem mudar muita coisa.
Tenho tentado dar mais importância a isso. Tentar falar a verdade sempre, cuidar com o que falo, brincar com minha filha, abraçar alguém. Parece pequeno, parece sem importância, mas se não der atenção isso pode me destruir.
Sempre é hora de olhar para o coração e tentar reavaliar meus conceitos de importância. Não é fácil, mas é importante.
Faça isso. Trocamos a borrachinha por outra nova. O carro funcionou. Ilha do bananal, lá vamos nós! Ah, só por acaso comprei uma borrachinha a mais. Só por acaso… “

CHECK-UP ESPIRITUAL


1º PARTE è
Bom dia !! Eu sou a Dr, Saúde Espiritual, mas podem me chamar apenas de Dr. Saúde. Trabalho no hospital do Senhor e recebo ordens do Dr. Jesus Cristo. Ele me pediu que viesse fazer um check-up espiritual nesta igreja, para saber como está a saúde e assim prevenir que esta igreja fique doente e morra.

Esse papel que está sendo distribuído é um auto exame e através das respostas de vocês, vou poder descobrir se esta igreja esta doente.

(depois de preenchido ler a pergunta e dar alguns segundos para a resposta)

Agora vou analisar cada exame e mais tarde trazer o resultado e a receita que o Dr. Jesus recomendar.


2º PARTE è

Bem, depois de olhar cada exame chegamos a um diagnóstico não muito bom ...

Quando medi a pressão verifiquei que estava baixa de ternura.
Ao tirar a temperatura, o termômetro registrou 40º graus de egoísmo.
O eletrocardiograma diagnosticou que está precisando de uma ponte de amor, pois a veia está bloqueada e por isso não está abastecendo o coração vazio.
Constatamos também miopia, porque alguns não conseguem enxergar além das aparências.
Tivemos alguns casos de pessoas que não conseguem ouvir o Senhor e foi diagnosticado bloqueio auditivo em decorrência de palavras vazias no dia a dia.

Esse foi o diagnóstico, mas o Dr. Jesus Cristo que é grande em misericórdia e amor receitou alguns medicamentos infalíveis tirados do receituário do seu evangelho.

Todos os dias ao levantar tomar chá de agradecimento.
Ao chegar no trabalho beber uma colher de sopa de bom dia
Diariamente de hora em hora tomar um comprimido de humildade
Ao chegar em casa tomar todos os dias uma injeção de amor
Ao deitar duas capsulas de consciência tranquila

Quem quiser Ter um ano feliz e saudável e só seguir essa receita e eu garanto que todos os dias do ano 2000 serão de confraternização, amor, alegria, paz, solidariedade. E consequentemente a igreja de santo andré será saudável e produtiva. Porque cada um de nós é uma importante célula que unidas formam a igreja de santo andré. Amém.





COMO ESTÁ SUA SAÚDE ESPIRITUAL ?

RESPONDA SINCERAMENTE AS PERGUNTAS ABAIXO:

1. Você tem dito palavras de conforto e ternura à pessoas que estão tristes e desanimadas ?

( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca

2. Você tem deixado de lado sua vontade para fazer a vontade do Senhor Jesus ?

( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca

3. Você tem dedicado tempo para ouvir, ajudar e demonstrar amor ao seu próximo ?

( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca

4. No seu dia a dia, você tem aproveitado seu tempo para Ter comunhão com Deus, trabalhar ou estudar, ler bons livros, ajuda voluntária e oração ?

( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca

5. Você tem olhado às pessoas com carinho e amor, não julgando pela aparência ?

( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca

6. Através das suas palavras você tem dado um bom testemunho ?

( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca

Nome:_________________________________________________________________



COMO ESTÁ SUA SAÚDE ESPIRITUAL ?

RESPONDA SINCERAMENTE AS PERGUNTAS ABAIXO:

7. Você tem dito palavras de conforto e ternura à pessoas que estão tristes e desanimadas ?

( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca

8. Você tem deixado de lado sua vontade para fazer a vontade do Senhor Jesus ?

( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca

9. Você tem dedicado tempo para ouvir, ajudar e demonstrar amor ao seu próximo ?

( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca

10. No seu dia a dia, você tem aproveitado seu tempo para Ter comunhão com Deus, trabalhar ou estudar, ler bons livros, ajuda voluntária e oração ?

( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca

11. Você tem olhado às pessoas com carinho e amor, não julgando pela aparência ?

( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca

12. Através das suas palavras você tem dado um bom testemunho ?

( ) sempre ( ) as vezes ( ) nunca

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