Hoje não é apenas um bom dia, mas o primeiro dia de um novo ano e de um novo milênio. Por isso temos muitos a agradecer a Deus. Devemos agradecer as bênçãos e a proteção recebida durante o ano que passou e principalmente agradecer por nos presentear com um ano novinho que se inicia. Cheio de expectativa, cheio de sonhos, e surpresas. E para esse ano ser bom ou mal, cheio de vitórias ou derrotas só depende da sua escolha. Você pode escolher começar esse ano perdido em lamentações, desânimo, auto piedade, pessimismo, cheio desses sentimentos horríveis que apenas te fará sentir inútil e solitário ou, escolher começar ao lado de Jesus, segurando bem firme sua mão estendida,, deixando que ele te guie e te faça uma pessoa vitoriosa e feliz !! A escolha é sua, mas o resultado da sua escolha vai definir como será o seu ano. Por isso reflita, pense bem e escolha começar com Jesus. E para nos ajudar a fazer a melhor escolha vamos cantar bem forte e com muito vigor o hino nº .....
Em ‘Smashed’, uma jovem professora tenta colar as peças quebradas pelo vício
por Raphael Moroz
Quem vê as feições carismáticas de Kate (Mary Elizabeth Winstead) em ‘Smashed’ não imagina que, com a ingestão de alguns copos de bebida alcoólica, a personalidade aparentemente doce e inofensiva da professora dá lugar a uma persona agressiva e desinibida. Apesar de muitos a sua volta não perceberem – o que, de certa forma, é inaceitável, vista a aparência usualmente desleixada da moça – Kate é uma alcoólatra. E o é desde que se entende por gente, assim como seu marido, Charlie (Aaron Paul, da série ‘Breaking Bad’).
Sempre que são vistos juntos, Kate e Charlie estão completamente bêbados. Suas afinidades – as que não envolvem o gosto desenfreado pelo álcool – foram descobertas em conversas e encontros regados a muita bebida, drogas e música. Até a metade do filme, não é possível entender como Kate conseguiu manter o emprego – que, apesar de tudo, ela parece amar – e a casa em que mora com Charlie, considerando-se que, na maior parte do tempo, ela está sob o efeito das mais fortes bebidas.
A cena em que a professora vomita em plena sala de aula, diante das crianças de sua turma, é constrangedoramente patética. A maneira como ela reage durante e após o ocorrido, também: incapaz de assumir seus erros, Kate mente que está grávida passando a ser obrigada a aturar a inveja inofensiva de sua chefe, a empolgação de seus colegas e os questionamentos agressivos de seus alunos, que percebem que algo está errado, pois a barriga da professora não parece estar crescendo. Após perceber essa e outras enrascadas ocasionadas pelo vício, Kate decide procurar ajuda em um grupo de apoio para dependentes químicos, e ‘Smashed’ mergulha num mar de clichês mal resolvidos.
A partir do momento em que a professora se propõe a levar a sério o tratamento, tudo acontece rápido demais. De uma hora para outra somos apresentados a uma mãe inconveniente e irresponsável (a ótima Mary Kay Place) – que, ao que tudo indica, é a causa do vício da filha – e a uma amiga alcoólatra (a oscarizada Octavia Spencer que, de tão mal explorada na narrativa, acaba passando despercebida), que passa a ser a confidente de Kate. Em decorrência disso, aspectos interessantes do roteiro que deveriam ser melhor explorados no filme, como a relação doentia – e irresistível – de Charlie e Kate e a amizade desta com o vice-diretor da escola onde ela leciona, acabam ficando em segundo plano.
Apesar dessas falhas, ‘Smashed’ consegue prender a atenção e nos brinda com sequências de alta tensão emocional que são potencializadas ainda mais pela fotografia pálida e por uma câmera inquieta e inconstante – aspectos que remetem à situação de vida da própria Kate. O mérito, vale salientar, é do talentoso casal de protagonistas, que, oscilando entre a doçura e a agressividade, retrata a rotina de duas pessoas que, apesar de estarem juntas pelas razões erradas, conseguem admitir a sintonia e o amor que desenvolveram com o tempo, mesmo que isso esteja prestes a ruir a qualquer momento.
O Trend Coffee selecionou 6 super filmes para você não perder ao longo do ano
por Matheus Trucolo Conci
Sundance talvez seja o festival de cinema mais importante das Américas, por reunir uma quantidade de filmes que irão despontar ao longo do ano nas salas e nos próximos festivais. Em outros anos, foi o responsável por apresentar filmes como Preciosa e Indomável Sonhadora. Neste ano, arriscamos alguns palpites de filmes que merecem nossa atenção, seja pela sua premissa ou pela reação do público e da crítica.
Stoker
Sempre – o que é raríssimo acontecer – que um filme de terror chama atenção em um festival, é porque precisamos aguardar a sua estreia mesmo. Foi o que aconteceu com o novo filme de Nicole Kidman. Em Stoker, Kidman vive a mãe de Mia Wasikowska (a Alice do Tim Burton), que perde o seu adorável pai e tem que lidar com a chegada do estranho tio.
O filme chamou a atenção pelas cenas pautadas de erotismo, além de uma estranha relação familiar que pode agradar aos fãs do já falecido seriado Nip/Tuck.
The Spectacular Now
O filme mais hipster do festival, The Spectacular Now traz um casal improvável sendo formado a partir de uma situação inusitada – a receita clássica dos filmes cult-jovem-nerd. Miles Teller (de Projeto X) vive um jovem preocupado apenas com a próxima bebedeira e qual será a nova garota que irá conquistar, até ser rejeitado por uma e acordar em um gramado ao lado de Shailene Woodley (a nova Mary Jane de O Espetacular Homem-Aranha 2), uma solitária viciada em ficção científica.
Don Jon’s Addiction
Seria Joseph Gordon-Levitt o Michael Fassbender de 2013? Em seu novo filme ele vive um viciado em pornografia que encontra a garota dos seus sonhos – nada menos do que Scarlett Johansoon – e recebe a ajuda de uma amiga – Julianne Moore. Levitt faz a sua estreia atrás das câmeras e já conseguiu reunir um time estelar, além de calorosos elogios da crítica, que julgaram uma excelente mistura de Alfie e Shame. É esperar para ver.
No vídeo (acima) você pode ver o elenco comentando o que achou de Don Jon’s Addiction.
Lovelace
Cinebiografia de Linda Lovelace, apenas a protagonista do clássico pornô “Garganta Profunda”, vivida aqui por Amanda Seyfried. O filme vai contar o conturbado relacionamento com os seus dois maridos – muito bem representados pelos atores Peter Sarsgaard e Wes Bentley –, sua ascensão e o abandono do estrelato. Pode ser a chance da excelente – porém já carimbada – Amanda mostrar que não é atriz apenas de papéis inocentes, revelando o lado mais duro e maduro da sua carreira.
No vídeo (acima) uma cena de Lovelace.
Toy’s House
Comédia também não é um gênero muito comum em festivais e por isso, novamente, merece nossa atenção quando faz bonito. Toy’s House conta a história de três jovens, cansados da vida e infelizes que se aventuram mata adentro para construir uma casa, onde pretendem se tornar homens, abandonando família, amigos e escola. Embora tendo um tom humorístico, o filme promete também tocar o público, mostrando uma interessante discussão de o que realmente precisamos para viver e como nos preparamos para o nosso futuro.
Blood Brothers
Documentário que venceu a categoria no festival, Blood Brothers conta a história do fotográfo Rocky Braat que, ao visitar a Índia, conhece um grupo de crianças órfãs portadoras de HIV e resolve largar tudo para ajudá-las. O amigo de Braat não entende sua decisão, vai conhecer o trabalho de perto e faz esse registro que encantou o público e a crítica do festival, mostrando os obstáculos e as recompensas por trás do trabalho voluntário.
É legal acompanhar os próximos festivais uma vez que é deles que despontam alguns dos melhores filmes do ano, além daqueles que provavelmente veremos na próxima cerimônia do Oscar. Só por curiosidade, ainda teremos o Festival de Cannes em Maio, Veneza entre Agosto e Setembro e o de Toronto, sempre próximo do final do ano. A cada festival selecionaremos alguns dos filmes que você certamente não deverá perder em 2013!
Os dilemas e as tragédias da vida da esposa do renomado pintor dinamarquês P. S. Kroyer
por Raphael Moroz
Já na sequência em que os créditos iniciais de ‘Marie Kroyer’ submergem, vê-se o abismo que separa o casal de pintores Marie (Birgitte Sorensen) e Soren Kroyer (Soren Saetter-Lassen), que se instalou na cidade dinamarquesa de Skagen devido à ótima ‘luz’ que o local possuía, o que daria um incremento a mais às suas pinturas. A arte produzida por Marie, todavia, tem mais transpiração do que luz. Dedicada, a esposa devotada nutre o desejo de tornar-se uma pintora tão reconhecida quanto o marido, que, ao contrário dela, “recebeu de Deus um talento monstruoso”, nas próprias palavras de Soren.
O embate entre o talento e a falta dele é apenas uma das temáticas desse ótimo filme, que, com delicadeza, nos faz mergulhar nas pequenas tragédias da família Kroyer. Além de ter de lidar com o sucesso do marido e com o seu próprio insucesso, Marie é obrigada a estar forte quando Soren, que sofre de uma severa inversão de personalidades ocasionada por uma psicose, tem violentas crises mentais, em que despeja na esposa seus medos e lhe esfrega na cara sua falta de talento. Nesses momentos, sobra até para a filha do casal, a introvertida Vibeke, que, em uma cena chocante e revoltante, chega a ser confundida pelo pai com um cão de caça.
Para assimilar melhor tudo isso, Marie decide passar um tempo longe de casa, na companhia da filha e de uma amiga. Ela conhece, então, Hugo Alfvén (Sverrir Gudnason), um compositor que a corteja desde o primeiro momento que a vê. Dividida pelo amor passional que sente por Hugo e pelo carinho que desenvolveu pelo marido em decorrência dos altos e baixos de seu casamento, Marie se vê forçada a escolher um caminho e a encarar as consequências de sua decisão.
Bille August e Birgitte Sorensen no set de Marie Kroyer
Esse dilema que a personagem enfrenta perpassa por questões relevantes, que são exploradas com sensibilidade pelo diretor Bille August. Entre elas, está a falta de autonomia da mulher na época, cujo propósito de vida deveria ser auxiliar o marido física e emocionalmente. Nesse sentido, a ousadia e coragem de Marie Kroyer apontam para uma discussão interessante e polêmica, já que a dona de casa decide deixar para trás o marido, a filha e as ‘obrigações’ que lhe eram conferidas na época para reconstruir sua vida ao lado do amante.
O retrato da doença mental de Soren é outro destaque: ora extremamente amoroso, ora agressivo e irracional, o pintor – muito bem representado pelo ator Soren Saetter-Lassen – choca com suas atitudes – ele, no limite entre a realidade e a fantasia, propõe à esposa um relacionamento a três, pois teme perdê-la definitivamente – e intriga pelo fato de um talento tão monstruoso vir acompanhado de uma doença da mesma magnitude.
Nota do editor: ‘Marie Kroyer’ merece ser visto e admirado! Clica aqui e veja em casa!
Escancarando de maneira cruel uma prática bastante em pauta atualmente: o bullying
por Raphael Moroz
Quem vê as primeiras sequências de ‘Depois de Lúcia’ não faz ideia do que está por vir. Através de fragmentos de situações e sentimentos, somos, aos poucos, convidados a espionar o relacionamento de pai e filha visivelmente machucados pelas circunstâncias da vida. Recém-saídos da cidade mexicana de Porto Vallarta, Alejandra (Tessa Ia), de 15 anos, e Roberto (Gonzalo Vega) tentam se restabelecer social e emocionalmente na Cidade do México. Para isso, ele arruma emprego como chef de um restaurante e ela ingressa em uma nova escola. Aos poucos, a tímida adolescente começa a fazer amizades e a recuperar a vida social que possuía. Algo, no entanto, impede que pai e filha sigam em frente de fato.
Bastante calados e introspectivos, Roberto e Alejandra escondem um fato do passado que, aos poucos, é revelado ao espectador. Esse mistério, no entanto, deixa de ter tanta importância diante da real temática de ‘Depois de Lúcia’: o bullying.
Em uma viagem com amigos, Alejandra bebe além da conta e faz sexo com um dos integrantes de seu grupinho de afinidades, com quem, inclusive, mantinha um flerte despretensioso desde que entrou na nova escola. O garoto, não se sabe por que exatamente, acaba registrando o momento com seu celular, e o vídeo, como já era de se esperar, vai parar na internet. Com a divulgação da gravação do ato sexual, a vida de Alejandra vira um inferno. De uma hora para outra, a garota passa a ser agredida através de mensagens no celular (SMS’s como “Olá, puta” passam a lotar sua caixa de mensagens) e de chacotas na escola. Aos poucos, as agressões tomam proporções maiores, e passam a incluir também violências físicas que vão desde corte de cabelo com tesoura até abusos de ordem física e sexual.
As cenas de bullying chocam, mas é a apatia da adolescente diante das agressões o que mais revolta. Sempre educada e sem quase nunca revidar as violências às quais é submetida, Alejandra sofre calada – e nos faz sofrer também. Nesse sentido, as sequências de câmera parada, em que o espectador consegue ver, no mesmo plano, diversas ações acontecendo ao mesmo tempo, bem como a ausência de trilha sonora, potencializam ainda mais a crueldade das agressões. A sequência que precede o abuso sexual que Alejandra sofre, em que vemos o abusador prestes a entrar no banheiro onde a adolescente havia sido trancada, assim como a cena seguinte, que revela o abuso em si, é tão revoltante e realista que faz com que viremos o rosto por um momento para evitarmos ver tamanha violência.
A discussão do tema bullying é, obviamente, pertinente, especialmente em um tempo em que o desrespeito às diferenças tem estado tão em pauta, mas mais pertinente ainda é discutir a falta de reatividade de muitos jovens que, assim como Alejandra, sofrem calados com agressões de diversas ordens. É impossível ver ‘Depois de Lúcia’ e não pensar na situação de milhões de pessoas que estão sofrendo bullying neste momento. É impossível não lamentar que se tenha chegado a tal nível de covardia. ‘Depois de Lúcia’ é um filme obrigatório, apesar de indigesto.
Nota do editor: o drama mexicano ‘Depois de Lúcia’ estreou em poucos cinemas nacionais no fim de março. Se você não conseguiu vê-lo, o Trend Coffee sugereassisti-lo em casa. Imperdível!
Aqui estão algumas dicas para identificar e aumentar sua auto-estima:
O que é auto-estima?
É a opinião e o sentimento que cada pessoa tem por si mesma.
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É ser capaz de respeitar, confiar e gostar de si. Você está de bem com seu corpo? Saiba agora se está dentro peso saudável.
Melhor caminho para o autoconhecimento: diálogo interno. Características da baixa auto-estima:
- insegurança
- inadequação
- perfeccionismo
- dúvidas constantes
- incerto do que se é
- sentimento vago de não ser capaz de realizar nada >> depressão
- não se permite errar
- necessidade de agradar
- aprovação
- reconhecimento
O que diminui a auto-estima?
- críticas e autocríticas
- culpa
- abandono
- rejeição
- carência
- frustração
- vergonha
- inveja
- timidez
- insegurança
- medo
- humilhação
- raiva
- e, principalmente: perdas e dependência (financeira e emocional)
Quando começa a se formar
Na infância. A partir de como as outras pessoas nos tratam. Quando criança pode-se alimentar ou destruir a autoconfiança. Auto-estima baixa geralmente está relacionada a falsos valores. Crença que é necessária aprovação da mãe ou pai.
Para elevar a auto-estima é preciso:
- autoconhecimento
- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho)
- identificar as qualidades e não só os defeitos
- aprender com a experiência passada
- tratar-se com amor e carinho
- ouvir a intuição (o que aumenta a autoconfiança)
- manter diálogo interno
- acreditar que merece ser amado(a) e é especial
- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.
Resultados da auto-estima elevada
- mais à vontade em oferecer e receber elogios, expressões de afeto
Aqueles foram os 102 minutos mais tenebrosos da história dos
Estados Unidos. Desde o impacto do primeiro avião com a torre norte do World
Trade Center (WTC), no dia 11 de setembro de 2001, até o desabamento da segunda
torre, foram eternos 102 minutos em que o mundo parecia ter perdido a
respiração.
“Um avião bateu contra o WTC, há fogo, muita fumaça, mas não se
assuste”, disse Tony Rocha à sua mulher, Marylin Marques, antes de o telefone
ficar mudo. Em 1994, já com o curso de administração de empresas concluído,
Tony se casou com Marylin. Além de bom marido e pai, ele se tornou respeitado
corretor em Wall Street. Trabalhava na Cantor Fitzgerald Securities, cujos
escritórios ficavam na torre norte do WTC. A Cantor perdeu 700 dos seus mil
funcionários, entre os quais Tony, que deixou, além da esposa, dois filhos
pequenos.
Quando viajamos de ônibus, metrô ou avião, nos deparamos com
muitas pessoas. Algumas seguem imersas em livros ou jornais, outras olham pela
janela do veículo indiferentes ao passageiro ao lado. Olhares perdidos de vidas
que vêm e vão. Quantos traumas emocionais: tristezas, desilusões, sonhos
frustrados, tragédias, saudades! Quem de nós não tem algum desses itens na
bagagem? Quantas Marylins se arrastam pela vida sem seus Tonys?
Quando me encontrei comigo, eu estava de passagem. Gostei tanto de
quem conheci que resolvi andar junto, lado a lado, dentro.Eu introjetei
em mim aquela pessoa que, finalmente, não estava mais vivendo
levianamente, mas participando verdadeiramente da realidade. Foi estando
muito lúcida que pude me embriagar de arte e deixar minha imaginação
inventar os caminhos que ela trilharia. Conheci paisagens, às vezes,
muito familiares, mas o meu olhar era inédito.
Não sou mais imediatista quando me faço companhia, pois essa nova pessoa
respeita o seu próprio tempo.Por isso, também é preciso evitar alguns
lugares, pessoas, antigos hábitos e pensamentos.
O passado só me cabe para servir como base para o que tenho me
tornado. Cada dia eu amanheço numa página em branco e vou dormir numa
outra cheia de coisas que escrevi e vivenciei. A única garantia é que
nem sempre encontro o que procuro, mas sempre busco o estado e o lugar
mais confortáveis para mim. Eu mereço experienciar esta fascinação pela
vida e a liberdade de ser exuberante e transformar o chão em céu, o mar
em útero, meu corpo em Templo. Respeito os que vivem de outro modo,
porque meu caminho não é o certo nem o único, é o que eu escolhi para
mim quando lancei mão do meu livre arbítrio.
E nasci apaixonada pelo amor, mas só agora, me fazendo companhia, é
que ele deixou de ser uma palavra para se tornar uma experiência. Sou
muito grata por estar na esquina aonde eu estava passando e por ter me
dado a mão…Caminhamos juntas: eu comigo mesma!
Quer saber quem escreveu esse texto?
Marla de Queiroz é uma jornalista que é privilegiada com o dom das
palvras. E é através do seu blog transformár-la que divide com os
internautas seus textos poéticos, prosas e versos. www.doidademarluquices.blogspot.com